Enchente só é pauta nos discursos dos vereadores


Durante a sessão plenária na última quarta-feira, os vereadores reafirmaram a preocupação com os estragos resultantes das constantes chuvas que castigam a cidade e propuseram medidas para evitar novos danos à população.


Zelão (PT) lembrou a responsabilidade do governador do estado de São Paulo, José Serra, na enchente do Jardim Pantanal. “O rio Tietê deve ser limpo”, pediu Zelão.

José Police Neto (PSDB) cobrou a ação dos próprios vereadores para o combate às enchentes. “São os projetos aprovados nessa Casa que dão o aval para a utilização do solo”, lembrou o líder no governo municipal na Câmara.

Juliana Cardoso (PT) cobrou a limpeza dos rios da cidade de São Paulo. “A cidade está às moscas”, lamentou a vereadora.

Gilberto Natalini (PSDB) comentou o projeto de lei de sua autoria que propõe o plantio de árvores em estacionamentos da cidade como medida para aumentar a permeabilidade do solo.

Paulo Frange (PTB) lembrou a importância do Plano de Metas como instrumento para melhorar a permeabilidade do solo e evitar ocupação das áreas de risco na cidade, e assim, ter a possibilidade de acabar com os problemas causados pelas enchentes.

Senival Moura (PT) lamentou a enchente no Jardim Pantanal. Moura considerou tardia a decisão do Prefeito Gilberto Kassab ao decretar, apenas nesta quarta-feira (03/02), o estado de calamidade pública na região.

Abou Anni (PV) pediu a ampliação dos trólebus (ônibus movidos por energia elétrica e, portanto, não poluentes) na cidade de São Paulo. “Atualmente são apenas 200 trólebus. Esse meio de transporte traz benefícios para o meio ambiente”.

Foto: Luiz Guarnieri/Futura Press [Fonte]


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